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Para onde vai a dança depois que ela é dançada?

O que acontece com a dança que ninguém vê?

Instigadas pela discussão que permeia a efemeridade da dança, as obras a seguir propõem um outro espaço de existência para a mesma. A partir de registros audiovisuais simples o movimento se eterniza na mídia digital e ocupa um lugar onde as imagens são coreografadas e capturadas pela própria bailarina enquanto dança.

Os vídeos são gravados, editados e performados por Andrea. Sem se utilizar de ferramentas muito elaboradas de captação nem edição, afim de deixar com que a relação entre a dança e o espaço seja o evento principal a ser degustado.

Partindo de um princípio motor muito parecido com a video-art, a conexão entre o corpo e a paisagem se faz de maneira metalinguística e criativa.

A video-perfomance da artista surge a partir de experiências feitas por ela durante suas viagens, onde ela se relaciona com os espaços através da dança e insere a câmera dentro do “espaço cênico” como parte do acontecimento. 

Dentro dessa lógica desde 2013 vem pesquisando como inserir a câmera dentro do movimento, transformando a imagem captada em uma extensão do corpo que se move, suas video-danças criadas com base nessa idéia já foram selecionadas para participar de diversos festivais pelo mundo.

Todos os vídeos estão disponíveis no Canal Andrea Barbour do VIMEO, acesse clicando aqui: 

O Nojo e a Esperança Dançam Juntos - 2020

Vereda - 2016

Em Teu Nome - 2016

ÁTRIO - 2015

 

Ao transfigurar os órgãos de um corpo humano na geografia Brasileira, eu posiciono o coração na região norte do país. No meu entender sobre as funções vitais, as matas e os rios bombeiam sangue e oxigênio para o resto do corpo e cumprem a árdua missão de o deixar vivo. Acobertado e protegido pelo pulmão a anatomia geográfica é perfeita.Neste video trago a minha interpretação sobre a experiência de viver esse lugar vital, e identificar os rios como o sangue que corre em mim, e as raízes gigantes das árvores como minhas próprias veias."Atrio", portanto, é este espaço que comporto em minha anatomia, la no fundo do coração, ele recebe e provém sangue vivo, assim como o lugar em que danço neste video. 

Ilha de Santana - Rio Amazonas Amapá - Macapá Brasil2014

 

Selecionado para a programação do Festival Internacional de Videodanza de Chile - FIVC  que aconteceu em novembro de 2015 no Centro Cultural de España da cidade de Santiago - Chile.

 

Selecionado para a mostra Prosa, Video e Dança - 2015 que aconteceu nos dias 19 e 20 de setembro no Núcleo de Dança Pedro Costa - Bela Vista - São Paulo - Brasil

BORDANT LE QUAI - 2014

 

  É o primeiro de uma série de videodanças desenvolvidos durante a estada da Bailarina em Paris. A série investiga a relação corpo-espaço conjugada às vivencias cotidianas da cidade em questão.

 

Selecionado para compor a Mostra Principal da 

I Mostra Internacional de Dança – Imagens em Movimento Céu Aberto – IMARP 2014, e esteve em cartaz de 24 a 26 de outubro de 2014 na cidade de Ribeirão Preto - Sao Paulo - Brasil

 

Selecionado para compor o "Cuerpo Digital" - V Festival Internacional de Videodanza Cuerpo e Nuevas Tecnologías na Bolívia - de 18 a 21 de novembro de 2014.

 

Selecionado para compor a MIV - Mostra Internacional de Videodança do Festival Dança em Foco de 4 a 16 de agosto de 2015 no Castelinho do Flamengo - Rio de Janeiro.

 
MÃOS AOS DESOLADOS 2015
 

 

Primeiro Videodança para

musica do Grupo Teatro Mágico.

A faixa estå no Album Grão do Corpo, que discute a variás relações de opressao, liberdade e autonomia do corpo.

 

Direção e Intérpretação de

Andréa Barbour e Fernando Anitelli

 

Câmera por Luiza Prado e Rodrigo Rosa

 

 

 

SUSTENTACULO URBANO - 2011
 

Pesquisa do espaço urbano como objeto propulsor do movimento corpóreo. 

 

 

Revitalizar o espaço público através das articulações contemporâneas da dança. 

 

 

Incorporar o espaço em si! Compreender as relações urbanas no corpo rítmico.

 

 

São Paulo - SP - Brasil - 2011

SOLEDANÇA para KAREN

 

Um diálogo entre a solitude e a dança.

 

Video-dança dedicado à minha linda irmã Karen.

Desenvolvido por mim e por ela a partir da sua experiência de construir uma vida em um lugar

distante de casa.

 

 

Interprete/Criadora: Karen Barbour

Direção, fotografia e edição: Andréa Barbour

Trilha sonora: Rene Aubry

 

Filmado em Gronigem - Holanda. 2014

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